Al Manach


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Al manach é o termo árabe que se transformou em almanaque. Foi o Edinei, percursionista sorriso da 1ª Igreja Presbiteriana de Niterói quem primeiro utilizou o termo para mim. "Nosso pastor é um verdadeiro almanaque". Até hoje não sei se ele estava elogiando ou curtindo com a minha cara.
A verdade é que ele tem razão. Sou o que se costuma chamar de um "generalista" que é a palavra chique para "curioso".
Qualquer assunto me interessa! Agora, com a internet e a a Wikipédia, bem, é o melhor dos mundos!
Mas sou destes curiosos que pesquisam, compram livros, consultam bibliotecas... Quando bem usado, sou um bom pesquisador, mas como já me disse minha orientadora, corro o risco de me perder nos hiperlinks do conhecimentos. Explico; sabe aquelas palavras azuis que aparecem ocasionalmente na internet, que se você clicar, te remete a outra página onde há outras dezenas de hiperlinks, que te levam a outras dezenas, bem, qual era mesmo a página inicial? E o assunto?
Os almanaques fazem sucesso desde 1496 em Portugal. Nas Arábias, então, desde as mil e uma noites de Sherazade. E começou com um lista em ordem alfabética dos acontecimentos astronômicos (efemérides).
No século XIX virou mania, pois era uma coleção conhecimentos inúteis para curiosos "generalistas" do século das luzes, "La belle epoque".
Pois é, talvez eu e você tenhamos nascido no século errado!
Abaixo os especialistas da falangeta do dedo anular esquerdo! Viva o curioso!
Bem vindo ao meu Al manach

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